Desafio PH Poem a Day!!

Oi gente!
Então, hoje vim aqui para contar sobre o novo projeto de escrita que o blog vai participar, que se chama A Poem a Day. Quem criou o desafio foi a Vanessa Chanice, do blog Central da Leitura, e consiste em postar  todos os dias um texto (de qualquer tipo) que tenha a ver com o tema do determinado dia,em alguma rede social. Por exemplo, dia 1º de Junho o tema será "Auto Retrato" e, portanto, você pode postar qualquer texto - uma poesia, uma crônica, um conto, etc...- que tenha a ver com esse tema!  
 É um tema para cada dia da semana e, como estou sentindo muita falta de escrever textos mais...digamos, "sentimentais", mais "crônisticamente crônicos" (hahaha!), esse desafio veio na hora certa! Espero que eu consiga fazer, pelo menos, até a primeira semana, sem amarelar! Postarei os textos/whatever que eu mais gostar aqui, toda sexta-feita, e publicarei, diariamente, no meu Tumblr (tem o link aqui do lado também), os diários! O primeiro texto saí aqui dia primeiro, pra estrear o desafio e pra ter uma noção de como mais ou menos será durante o resto do mês.
Estou bem ansiosa para esse desafio, omg !!!
No video, a Vanessa explica mais sobre o projeto, e também tem o grupo no Facebook, o "PH Poem a Day", que a gente já tá explodindo de nervosismo e ansiedade para começar logo esse mês de Junho!

E você, está a fim de desenvolver sua escrita de uma maneira super divertida? Participa também do desafio e me fala aí embaixo!
Muita animação, aquecendo os dedos e o cérebro, e here we go!


O que li no mês de Maio #1

Oi gente, tudo bem? Sempre leio mais livros do que resenho, por pura falta de interesse no livro ou, totalmente o oposto: são tantas, tantas, tantas emoções numa história só que, se fosse escrever uma resenha sobre ele, nunca conseguiria que ela fosse curta e objetiva (e muito menos legal e excitante). Iria ficar uma coisa tão grande que ninguém teria vontade de ler porque, basicamente, seria eu falando bem e mal e bem e mal ao mesmo tempo, batendo na mesma tecla e, concluindo, não ficaria um post legal.
Então, como uma forma de mostrar tudo que li no mês de forma rápida, sucinta e mantendo meu humor indefinido para com os livros, resolvi começar essa seção nova de posts! Todo fim de mês, farei uma postagem sobre o que li, com um comentário rapidinho do que achei e pronto! Só para não perder o gostinho de dividir a leitura com a blogosfera viciada em livros!
Vamos lá?

Muito bom! Achei a história do livro original (bom, pelo menos nunca tinha lido nada parecido), as personagens me convenceram bem MAS senti que a autora forçou um pouco a barra nas cenas mais "quentes". Precisava de tanto?? Podia ter desenvolvido muito mais a história em si, ao invés de botar o casal pra malhar de três em três páginas! Na verdade, essas cenas de sexo nem foram tão tão "tcham!" como os livros eróticos de hoje em dia estão saindo, só pinto e perseguida, pra lá e pra cá. As de "A Proposta" foram até aceitáveis. Tirando as gírias que, na tradução, ficaram bem da roça, bem estranho, achei a escrita bem legal. Dei 3 estrelinhas pra ele no Goodreads.

Bem bléh. Nada me prendeu nesse livro. Personagens bem chatinhos. O único interesse amoroso da principal que me deu uma curiosidade, a autora simplesmente não deu atenção à ele. Deixou o coitado de lado. Ao invés de pegar a história distópica genial que Ally Condie tinha, focou no romance e tirou toda a aventura do livro. E, pelo que já vi em outras resenhas, não melhora muito no segundo livro (que, na verdade, já até comecei a ler, mas desisti depois de duas semanas sem sair do lugar). A parte legal da poesia poderia ter durado só como plano de fundo, acho que ia ficar muito mais interessante!  2 estrelas no Goodreads.

Todo Dia - David Levithan
5 estrelas!!!! Fav-list !!!!! Por esse me apaixonei perdidamente, e queria ter mais páginas para ler. David Levithan soube montar uma história com romance, ação e o suspense no começo de cada capítulo, perfeitamente. Leria mais coisas dele (menos Will e Will, porque não é não!) com certeza. Fiz resenha pra esse aqui no blog, e vai entrar na lista dos favoritos do ano!

Esse livro foi o caso que expliquei no começo do post: tão, mas tão, mas tão feelings que simplesmente não dá pra explicar. No começo, quando lançaram aqui no Brasil, reclamei muito da tradução do título e, durante a leitura, interferiu um pouco na compreensão, mas nada que o inglês básico não ajude (só traduzir na cabeça mesmo). Amei tudo. Amei as personagens, os nomes das personagens, como a história se desenvolveu, as subjetividades nas palavras de cada capítulo e ainda mais o final. Ah, o final. Não foi aquela coisa mirabolante - o que era de se esperar, até porque tem o Losing Hope, a continuação-, e muito menos aquela coisa sem pé nem cabeça, tudo inacabado. Foi o fim não perfeito, real e verdadeiro, para um livro genial. Se você curte livros YA dramáticos e com um romance muito fofo, recomendo muito esse livro!! 5 estrelas no Goodreads e, também, estará na lista dos melhores de 2014!

**(estrelinha shame on me)**
Li também, em Maio, o Sweet Filthy Boy, da Christina Lauren (que na verdade são duas pessoas, a Christina e a Lauren, rs). Esse é o novo livro de uma série nova delas, depois do sucesso da Beautiful Bastard, que também já li todos. São livros MUITO engraçados, pelo menos pra mim. E, ao mesmo tempo, tem aquele atual romance "hot", só que com o diferencial de ser bom. Porque vamos combinar, escrever sobre pessoas no rala-e-rola é fácil mas, sair uma coisa boa, é bem difícil. Então, livro novo dessas duas, é claro que eu já sai surtando. Grande fã que sou, baixei e li em um dia (porque eles são bem curtinhos mesmo). Mas shame on me, porque baixar livros ilegalmente deveria ser uma coisa super proibida aqui no Brasil também, assim como é nos EUA! Simplesmente porque a pessoa muitas vezes (no meu caso) não comprará o livro físico depois (só se for MUITO bom mesmo, no meu caso também hihi). Então é shame on you, Gabriella!!
Mas juro, juradinho, que foi só porque a ansiedade por esse livro era tanta que não aguentei! E acabou sendo um 4 estrelas, ou seja, bom estilo os outros da Beautiful Bastard, mas não tão bom quanto o Beautiful Player, meu preferido! Valeu só pela personagem principal feminina, com quem me identifiquei em muitas partes!!

E esse foi o Wrap Up de Maio, como os gringos gostam de falar nos canais literários dos EUA! Espero que tenham gostado! Quero saber quais livros vocês leram esse mês, conta aí nos comentários!!


Resenha: "Todo Dia", de David Levithan

Então, eu li esse livro. Esse livro lindo, maravilhoso e poético. Esse livro que faz você perceber a importância de ver as pessoas não só por aquilo que eles escolhem te mostrar. Esse livro totalmente imprevisível que você ri, chora e filosofa junto com as personagens. Esse livro que te ensina a aceitar melhor o mundo em que vive e as pessoas ao seu redor.

Todo Dia
Autor:
David Levithan
Editora: Galera Record
Sinopse oficial: Neste novo romance, David Levithan leva a criatividade a outro patamar. Seu protagonista, A, acorda todo dia em um corpo diferente. Não importa o lugar, o gênero ou a personalidade, A precisa se adaptar ao novo corpo, mesmo que só por um dia. Depois de 16 anos vivendo assim, A já aprendeu a seguir as próprias regras: nunca interferir, nem se envolver. Até que uma manhã acorda no corpo de Justin e conhece sua namorada, Rhiannon. A partir desse momento, todas as suas prioridades mudam, e, conforme se envolvem mais, lutando para se reencontrar a cada 24 horas, A e Rhiannon precisam questionar tudo em nome do amor.

Você consegue imaginar como seria sua vida se, desde seu nascimento, não passasse mais de um dia no mesmo corpo? Ou melhor, se você não tivesse um corpo só para você, e ficasse pulando de vida em vida a cada dia que passasse? Eu não consigo e, David Levithan, você está de parabéns por conseguir.
A história nos apresenta à A, uma "alminha" que já desistiu há muito tempo de tentar encontrar respostas para sua situação. Ele/ela evita se conectar muito com o corpo em que se hospeda cada dia, preferindo acessar suas memórias e passar o dia fazendo o que seria normal para o dono. Ir para a escola, conversar com os amigos, voltar para casa e dormir. Todo dia, a mesma coisa. Até que acorda no corpo de Justin e então toda sua concepção de vida muda.
Justin tem uma namorada, a Rhiannon (Rihanna, é você??) que, de princípio, parece ser uma adolescente normal. Mas A consegue ver muito mais dentro dela do que a própria e, depois de uma tarde juntos, fazendo coisas que Justin nunca faria com sua namorada, o/a protagonista se apaixona por Rhiannon. E, rompendo todas suas regras internas sobre não se envolver com a vida de seus receptáculos (fiquei lembrando das primeiras temporadas de Supernatural, foi só eu? haha!), A não consegue tirar Rhiannon da cabeça e todo dia acorda esperando estar o mais perto possível dela. Ele/ela não consegue se esquecer da sensação de estar perto da menina e de já conhecê-la tão bem, mesmo que tenham se encontrado por apenas algumas horas. 
"Que história é essa sobre o instante em que você se apaixona? Como uma medida tão pequena de tempo pode conter algo tão grande? De repente, percebo porque as pessoas acreditam em déjà vu, por que acreditam em vidas passadas; porque não há meio de fazer com que os anos que passei na Terra sejam capazes de resumir o que estou sentindo. O momento em que você se apaixona parece carregar séculos, gerações atrás de si – tudo isso se reorganizando para que essa interseção precisa e incomum possa acontecer. Em seu coração, em seus ossos, por mais bobo que você saiba que é, você sente que tudo levou a isso, que todas as flechas secretas estavam apontando para este lugar, que o universo e o próprio tempo construíram isso muito tempo atrás, e agora você acaba de perceber que chegou ao local onde sempre deveria ter estado"
 E o que mais me comove nessa história toda é como A tenta explicar para Rhiannon, em meio aos seus encontros ao longo dos dias, como ele sempre será apenas ele, mesmo estando um dia gordo, um dia magro, um dia mulher, um dia homem... Isso me fez pensar sobre vários assuntos e, o principal deles, como as vezes devemos parar e realmente olhar para as pessoas que estão ao nosso redor. Ninguém é realmente tudo aquilo ou só aquilo que está ali na sua frente, todo mundo tem segredos tão profundos que nem eles mesmos conseguem imaginar. Um dia, A era uma menina suicída, sem esperanças nenhuma e que só queria um pouco de atenção das pessoas do seu dia dia. No outro, A era um garoto que recentemente se admitiu homossexual, disse que amava o melhor amigo e, por 10 anos, 10 meses, 10 dias, 10 minutos, 10 segundos, se sentiu no ápice da vida. 
Com tantas histórias diferentes e com tanta bagagem emocional, era de se esperar um livro cheio de filosofias e ensinamentos mas, pasmem, David Levithan consegue deixar tudo claro e fácil para os leitores. As lições de vida estão presentes ao longo da história, ao mesmo tempo em que ouvimos A divagar sobre seus desejos e sentimentos, de uma maneira não chata, at all.
Não sei se vou conseguir passar tudo que esse livro pode te ensinar por essa resenha, até porque é um YA e, nos dias de hoje, não é qualquer livro que desperte o interesse e a curiosidade de todo mundo mas, por favor. Se você estiver querendo uma leitura única, comovente até a alma e super honesta, pegue Todo Dia para ler (até porque ele está super barato no Submarino!). Não é um livro com um romance destruidor, e muito menos vai te dar aquela sensação boa de quando se lê uma aventura mas, se você conseguir entrar de cabeça na história, vai ter uma experiência life-changing.
Bom, pelo menos eu tive.
David Lavithan escreve livros sobre relacionamentos gays, e isso não poderia ser mais genial. Num mundo literário de YA's em que sempre vemos a mesma protagonista cheia de problemas e o mesmo garoto perfeito, que amamos amar, uma história em que o protagonista não é nem homem nem mulher, e vive relacionamentos homossexuais, é só fantástico para a criatividade das pessoas. Ainda mais nessa parte da história real que estamos vivendo, em que vemos debates calorosos (e muitas vezes super preconceituosos) serem feitos por causa de um beijo gay na novela ou então manifestações violentas contra esse tipo de "ato". 
"É uma coisa terrível ser traído pelo próprio corpo. E é solitário, porque você sente que não pode falar sobre isso. Sente que é algo entre você e o corpo. Sente que é uma batalha que você nunca vai vencer...e, ainda assim, luta dia após dia, e isso te desgasta. Mesmo que tente ignorar, a energia que isso consome vai acabar com você. "
 Na minha opinião, o autor tem a barrinha de coragem no verde, igual acontece no The Sims sabe? É preciso mais que amar as pessoas como se não houvesse amanhã. É preciso mais que olhar um casal gay se beijando na rua e virar a cara porque aquilo é "errado" mas, se você dizer o contrário, será tachado de "revolucionário". Gente, não é revolucionário gostar de uma pessoa do mesmo sexo e, mais do que isso, deveria ser uma coisa até normal demais. Você não precisa desviar o rosto, mas também não precisa aceitar. O que você precisa é entender que existem pessoas participantes de uma mesmo sociedade que você, e essas pessoas vão ser diferentes .

Oh no you don't say it!
 E, antes que esse post fique chato e moralista - e antes que vocês conservadores me julguem e me xinguem de todos os nomes-, só quero deixar bem claro que essa foi a minha melhor leitura do ano até agora. Vi muitas pessoas que não gostaram do final do livro, acharam que o autor jogou tudo ali pro fim e por ai ficou, como se quisesse acabar o livro rápido. Mas como sou do contra (as vezes só), eu amei o final. Foi um tipo de encerramento que, realmente, não resolve todos os problemas que acontecem na história mas, de um modo reticente, ele deixa no ar para que você cria o final perfeito em sua cabeça. Funcionou totalmente para mim.
Dê uma chance à Todo Dia e, por algumas horas, dê uma chance às pessoas ao seu redor.

bisous da Gaga pra vcs ;*

5 amores platônicos famosos #rotaroots

 Quem NUNCA se apaixonou à primeira vista por aquele protagonista do filme da sessão da tarde e, obcecada, obstinada, quis saber tudo sobre a vida dele e se declarava sua namorada oficial? Bom, se você ainda não teve essa experiência, você deve ser uma árvore fazendo fotossíntese (e precisa ver mais televisão a tarde!).
Acho que, como romântica irremediável, minha quantidade de amores platônicos tanto na vida real, quanto nessa vida irreal que a gente finge ter as vezes, é maior que a média mundial. Não me lembro ao certo de todos os Edwards e Harrys por quem me apaixonei à primeira vista, até porque todo dia tem um cara novo e lindo dentro do ônibus, e me é inevitável começar a criar histórias sobre como deve ser sua vida (aham, eu sou uma dessas pessoas estranhas que inventam histórias para as pessoas que estão andando normalmente na rua ou, no caso, estão sentadas num ônibus). Mas me lembro como se fosse ontem direitinho de uma dúzia de amores platônicos famosos que tive/tenho. Lembro que gastei horas em frente ao computador, salvando todas as fotos em que eles estavam apenas maravilhosos, fuçando a vida de cada um para saber o nome dos pais, dos irmãos, todas as namoradas que já teve, quais filmes já fizeram e quais ainda fariam... Em casos mais extremos, cheguei até a decorar entrevistas completas.
E depois ainda falam que ter um ou dois amores platônicos ao ano é saudável ao coração. A sociedade realmente está precisando de uma dose ou duas de realidade.

talvez esse seja o post mais cheio de beleza até agora
 
 Leo DiCaprio - Acho que meu primeiro amor platônico desde sempre foi o Leonardo DiCaprio. Eu tenho essa história engraçada de que, quando tinha 8 anos, minha mãe ganhou o VHS de Titanic e viu comigo numa tarde. Depois desse dia, eu chegava da aula e via o filme de novo. Todos. Os. Dias. Inclusive A cena dos dois dentro do carro. Mas deixa isso pra lá, porque aqui em casa a gente nunca foi de censurar muita coisa, o que explica meu estranho afeto por filmes de terror e suspense (sério, eu amo sentir medo, amo ver a familia tentando expulsar os espíritos, todo mundo morrendo etc...). E, por isso, culpo meus pais e meus avós por me deixar ver tantas vezes Titanic, um drama romântico que me fazia chorar - aos 8 anos de idade - até os créditos. Creio que foi aí que nasceu essa parte de mim muito dramática e a favor do amor, no matter what. Não, tenho 100% de certeza que foi nessa época.

 Christopher Uckermann -  Quando fiz uns 13-14 anos, um bom tempo depois de Titanic, comecei a gostar de Rebelde, aquela novelinha mexicana com os adolescentes dando no meio do corredor da escola e todo mundo achando normal. Ok, não era bem assim. Porém não deixava de ser bem avançado pra uma pré-adolescente. Mas, como eu falava, Rebelde é uma novela mexicana, ou seja, tem drama ação drama romance drama suspense drama e plot twist drama. Drama pra todo lado. E, como se não bastasse meu crescente nível drama da alma, as personagens principais tinham uma banda, e todo mundo ficava com todo mundo. Milhões de ships saltavam da tela, e ninguém podia fazer nada, porque não era a gente que decidia o futuro da novela (mesmo já tendo uns 10 canon). Enfim.
Eu desenvolvi uma atração especial por DyR, Diego e Roberta. Porque ele era o típico menino riquinho criado com vó, e ela a típica menina riquinha criada sem a mãe, que resolve se revoltar contra tudo e todos. Só sei que nada sei e, sempre que os dois brigavam, eu ficava pulando da cadeira para eles se beijarem e...acontecia. Acho que essas eram as fãs mais saudáveis e felizes de toda a novela. Basicamente, minha paixão platônica era por esse casal, mas não vou negar que me imaginei 1001 vezes sendo a Roberta. Sim, o ator não é AQUELAS maravilhas mas, para a Gabriella de 13-14 anos, ele era um príncipe latino.

Ben Barnes - Alguns meses e um show do RBD depois, tive uma leve, rápida porém desastrosa paixão pelo Ben Barnes ou, como muitos devem reconhecê-lo, o Príncipe Caspian, do filme As Crônicas de Nárnia. Por favor né gente, vamos combinar que esse homem falando com sotaque,vestindo aquelas roupas grudadas na pele por causa do mar e com aquele cabelão....... Não dá pra não pensar em você, tá cada vez mais difícil não poder te ver. Depois de um tempo bem pequeno, percebi que aquele era um amor perdido, porque ele já era velho demais MAS galera, ele continua o mesmo, mesmo depois de uns 5 anos. Esse povo de Hollywood, vai saber o que tomam no café da manha né.

 Jared Leto - E por falar em gente que não envelhece...Esse ai tá durando até hoje. É impossível pra mim não ouvir a voz desse homem cantando qualquer coisa, e não dar um ataque. Sério, qualquer coisa que sai da boca dele parece a canção dos anjos e, no final, você vai estar deitada nas nuvens implorando por mais. Deêm mais atenção pro Jared, não só no 30STM, mas também nos filmes em que ele atua. Não é qualquer um que, depois de uns 7 anos sem atuar, ganha milhões de prêmios no primeiro filme que faz (e como ator coadjuvante ainda). Nas minhas épocas de emo/chororô, meio que na transição do Ben Barnes para o próximo da lista, foi o Jared quem me ajudou a sair da fossa de ser uma adolescente perdida para as drogas a normalidade do dia a dia. E tirando que, nem de moicano rosa esse homem fica feio, misericórdia!


Robert Pattinson - No final da 7a série, aconteceu O evento revolucionário na minha vida: Li Crepúsculo. E foi só por conta desse homem inglês que se diz feio. Lembro de ter visto o Robert em Harry Potter e comentado com minha prima - que era a louca de HP - : "Mas como assim colocaram um ator mais bonito que o Daniel e já mataram ele no mesmo filme??Porque??". Hahaha! E então, quando vi que o tal ator ia fazer um filme sobre vampiros foi realmente A notícia da minha vida. Esse foi o amor platônico que mais durou e, admito, dura até hoje. RPattz tem todas as qualidades: ele é inglês e tem o dente torto, não se acha o último biscoito do pacote - mesmo sendo o último biscoito do último pacote do mundo inteiro - , CANTA, (omg, ele canta!!) é engraçado e, como se não fosse o suficiente, namorou com a protagonista do filme para aumentar a audiência e eles acabaram se gostando (pelo menos eu gosto de acreditar que sim). Toda a história Kristen&Robert ainda é seguida por milhões de fãs e, até hoje, tenho chiliques de meninha quando revejo os videos dos dois em premiações. Porque é um dos melhores ships da vida real. Porque eles tentam evitar ao máximo falar sobre a relação deles. Porque eles também não estão nem aí para os jornais. GENTE, eles usam as roupas um do outro!!



Plus: JAWS

Menções super especiais, mais que especiais, porquê eles também merecem:


Robert Langdon - Olha aqui, nem venham me julgar, mas já tive uma leve crush pelo Robert Langdon, aquele professor de Simbologia Religiosa dos livros do Dan Brown. C'mon, o cara é o louco dos símbolos, corre perigo de vida toda hora, resolve os mistérios com sua super memória fotográfica estilo Sherlock Holmes e ainda fica com a garota no final. Tirando que foi um dos primeiros amores platônicos de livros que tive, quando era bem novinha também.

Alex Pettyfer - Sigo esse menino desde Alex Rider Contra o Tempo e ô orgulho. Esse menino só cresce e, cada dia que passa, fica mais talentoso e mais bonito. Qualquer um que viu Magic Mike sabe do que estou falando.

Mr.Darcy - Depois de tudo que vocês leram sobre eu ser romântica e desesperada, precisa de mais alguma explicação? Se você, pobre pessoa descrente no amor, ainda não teve sua quedinha pelo Mr. Darcy, imagina ele andando pelos campos da Inglaterra no amanhecer, vindo em sua direção te encontrar porque ele também não conseguiu pregar os olhos a noite, não conseguia tirar você da cabeça e, mesmo com todos o seu orgulho e preconceito (got it?), ele vai dizer que te ama. Te ama...Te ama. Com esse cabelo ao vento.


Spike - Não preciso falar muito desse também não...Já disse muito nesse post. Fiquem com um gif desse ser maravilhoso que é o Spike.


Ted Mosby - O Ted foi o último amor platônico famoso de que consegui me lembrar... E, por ser o mais atual, me deixa muito ansiosa para escrever sobre ele. Sei lá, acho que todos precisam de um Ted Mosby na vida, seja como amigo, namorado ou colega de trabalho. Ele é uma pessoa comum que, durante a vida, sabe ser imprevisível e nunca desiste de correr atrás daquilo que quer (que, na verdade, acaba sendo só uma namorada que o ame de volta). Não tive balls para assistir os últimos dois episódios de HIMYM, assim vai parecer que nunca acabou, porque também não sei enfrentar despedidas muito bem. Já sei de tudo que acontece na Season Finale, já chinguei muito no twitter e quase fui assassinada por conta dos spoilers, hihi. Mas continuo dizendo: Ted Mosby tá fazendo falta no meu dia a dia.

 Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros saudosistas que resgata a velha e verdadeira paixão por manter seus diários virtuais. Quer participar? Então faça parte do nosso grupo no Facebook e inscreva-se no Rotation.